quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Papa adota discurso duro contra o aborto e pede o apoio político dos fiéis.

Papa adotou tom duro contra o aborto no Brasil desde o início do seu pontificado.

A relação entre o Papa Bento XVI e o governo brasileiro nos últimos anos foi marcado pelas diferenças em torno da questão do aborto. Em diversas reuniões com bispos brasileiros, em encontros com embaixadores do País e mesmo com ministros, o Vaticano deixou claro que não quer ver o maior país católico do mundo aprovando leis que autorizariam o aborto.

Há um ano, o Papa Bento XVI se reuniu com o embaixador do Brasil perante a Santa Sé, Luis Felipe de Seixas Corrêa, e já mandou seu recado ao governo. O pontífice pediu que a proibição ao aborto, à eutanásia e às pesquisas com células-tronco embrionárias fosse mantida. Ele apelou para o governo "fomente os valores humanos fundamentais, a família e a proteção do ser humano desde o momento de sua concepção até a morte natural e exigiu, respeito aos experimentos biológicos".
Mas um dos momentos de maior tensão ocorreu durante a visita do Papa Bento XVI ao Brasil, em 2007. A polêmica foi lançada já no próprio voo entre Roma e São Paulo. Seu recado era de que deputados, senadores e políticos que votassem a favor de uma proposta de lei do aborto estariam se auto-excluindo da comunidade católica. Para o pontífice, apoiar tal lei é sinal de "egoísmo".
Voando a 11 mil metros sobre o Saara, o papa deixou seus aposentos no avião para conversar com os jornalistas. Ao responder a uma questão relativa à decisão de bispos no México de declarar que os deputados que votaram por uma lei a favor do aborto seriam automaticamente excomungados, o papa deu claros sinais de apoio à decisão e ainda apontou para o Brasil.
"Essas excomunhões não são arbitrárias, mas previstas no Código (Canônico). O direito de matar um inocente, uma criança humana, é incompatível com estar em comunhão com o corpo de Cristo. Em suma, não foi feito nada de novo, de surpreendente. Eles (bispos mexicanos) apenas revelaram e declararam publicamente algo que é previsto pelo direito da Igreja, que foi a própria Igreja que estabeleceu assim", disse.
"Nessa situação, há um certo egoísmo e, de outro lado, está o valor e beleza da vida", disse Bento XVI. "A vida é bela e nisso é que está o futuro. Mesmo em condições difíceis, é sempre um dom de recriar o reconhecimento dessa beleza", disse, apontando que o aborto não seria justificado apenas por questões de dificuldades econômicas ou sociais. O papa completou sua intervenção apontando que a fé garante que a humanidade possa "resistir a esse egoísmo e a esse medo, que está em algumas coisas dessas legislações" que estão sendo discutidas em vários países.
Alguns anos mais tarde, a cúpula do Vaticano saiu em defesa da excomunhão dos médicos que realizaram um aborto de gêmeos em uma menina de 9 anos, que havia sido estuprada por seu padrasto em Pernambuco. O presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina, cardeal Giovanni Battista Re, alegou que a excomunhão dos médicos foi "justa", mesmo que a interrupção da gravidez tenha sido um ato legal.
O arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho, declarou que as pessoas envolvidas no aborto da menina cometeram uma penalidade eclesiástica e que seriam punidos com a excomunhão, a penalidade máxima prevista pela Igreja Católica.
Na avaliação do cardeal Battista Re, a interrupção voluntária da gravidez "representa sempre o assassinato de uma vida inocente e, para o código do direito canônico, quem pratica ou colabora diretamente com o aborto cai na excomunhão".
"É um caso doloroso, mas o verdadeiro problema é que os gêmeos concebidos eram pessoas inocentes e tinham direito de viver", afirmou o cardeal. Battista Re é considerado como o principal porta-voz dos interesses do Papa Bento XVI na América Latina.
"A Igreja sempre defendeu a vida e tem que seguir fazendo isso sem se adaptar às correntes da época ou à oportunidade política", disse o cardeal.
Fonte: O Estadão. Acesse: http://bit.ly/cz4R8H.

Marina: "O Brasil não pode ser entregue a quem não conhece".

Marina ataca biografia de Dilma e diz Brasil não pode ser entregue a ‘quem não conhece’


Em campanha no Sul do País, a candidata Marina Silva, do PV, fez críticas em relação ao desconhecimento geral sobre a biografia da candidata do PT, Dilma Rousseff. Em café da manhã em Curitiba nesta quinta-feira, 26, com lideranças do PV paranaense, Marina pediu ao povo brasileiro que “pense duas vezes” antes de fazer suas escolhas.
“Que o povo brasileiro pense duas vezes antes de entregar o futuro do Brasil para quem não conhecemos direito”, disse ela.
Marina fez uma comparação entre algumas figuras da política nacional para questionar a experiência de Dilma.”Nós conhecemos o presidente Lula, a gente conhecia o Fernando Henrique Cardoso, a gente conhece o Serra – eu discordo dele, mas conheço. O povo pode até discordar de mim, mas me conhece. Eu estou aí há 16 anos na política nacional”, afirmou Marina.
E em seguida concluiu: “Mas, com todo respeito à ministra Dilma, nós não conhecemos ela nesse lugar de eleita. Conhecemos como ministra de Minas e Energia, da Casa Civil e até respeitamos o trabalho dela, mas daí a ser presidente da República?”.
Ainda na mesma linha, a candidata do PV ironizou, sem citar nomes, a indicação que Lula vem fazendo em favor de Dilma. “Quem aqui que se casa só por que chega alguém e diz: ‘casa com esse moço, é uma maravilha de moço’? Não, a gente quer conhecer a pessoa primeiro, não é isso?”
Fonte: Declaração dada em agosto ao jornal Estadão. Ao final do primeiro turno o PV e a candidata declararam independência em relação à Dilma e Serra;


Veja aqui a matéria do Estadão:  http://bit.ly/aYjxBD

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A vida de Dilma Rousseff

Conheçam um pouco da mulher que quer ser sua Presidente. 
Vai encarar viver sob suas botas?? 
Você decide... 
A pose na foto acima (charutão cubano na boca) é copiada de seu mestre, líder, ídolo... Fidel Castro, aquele mesmo: genocida, ditador daquela triste ilha do Caribe.

Vejam que mulher meiga, delicada, gentil, educada e fofa... ela quase foi freira...

Quem é ela?

O pai dela - Pétar Russév (mudado para Pedro Roussef) - filiado ao Partido Comunista búlgaro, deixou um filho (Luben) lá na Bulgária e veio dar com os costados em Salvador, depois Buenos Aires e, ao fim, fez negócios em São Paulo. 
Encantou-se com a professorinha de 20 aninhos, Dilma Jane da Silva (rica, filha de fazendeiro) e com ela casou e viveu em Belo Horizonte, tendo três filhos: Igor, Dilma - a guerrilheira - e Lúcia. Igor morreu em 1977.
Família classe A, com casa enorme, 3 empregadas e refeições servidas à francesa, com guarnições e talheres específicos. Tinham piano e professora particular de francês. 

Dilma entrou primeiro numa escola de freiras - Colégio Sion - e, depois, no renomado Estadual Central.
Nas férias, iam de avião para Guarapari - ES e ficavam no Hotel Cassino Radium.
Dilma, ainda jovem, entrou para o POLOP - Política Operária - e depois mudou-se para o COLINA - Comando de Libertação Nacional. 

Casou-se com Cláudio Galeno Linhares, especialista em fazer bombas com os pós e líquidos da farmácia de manipulação do seu pai. 

Sua primeira aula de marxismo foi-lhe dada por Apolo Heringer e, pouco depois, estava em suas mãos o livro: "Revolução na Revolução", de Régis Debray, francês que mudou-se para Cuba e ficou amigo do Fidel e mais tarde, acompanhando Guevara, foi preso na Bolívia. 
Aos 21 anos, Dilma partiu para o RJ a fim de se esconder dos militares, após o frustrado assalto ao Banco da Lavoura de Sabará. 

No Rio, ainda casada, apaixonou-se por Carlos Franklin Paixão de Araújo, o chefe da dissidência do Partidão; então, chegou, de chofer, e disse para o marido: "Estou com o Carlos!". Carlos vivia antes com a geógrafa Vânia Arantes e, sedutor, já havia tido outras sete mulheres, aos 31 de idade. 
Com ele, Dilma participou da fusão COLINA/VPR (esta do Lamarca), que deu origem, em Mongaguá, à Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares, cujo estatuto dizia: Art.1º - A Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares é uma organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas da guerra revolucionária e da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo.

Foi em Mongaguá, litoral paulista, que se traçou o plano da "Grande Ação", que se deu em 18 de julho de 1969, com o assalto e roubo do cofre da casa da amante do Ademar de Barros, em Santa Teresa /RJ, que rendeu-lhes 2,5 milhões de dólares, cofre aberto em Porto Alegre à maçarico, pelo metalúrgico Delci .

Mas a organização se dividiu entre "basistas" - que defendiam o trabalho das "massas" e junto às "bases", e os "militaristas", que priorizavam a imediata e constante luta armada comunista. 
A disputa pelo butim dolarizado foi ferrenha! Dilma era chamada de "Joana D'Arc da subversão". 
Então foi para São Paulo onde dividia um quarto com Maria Celeste Martins, hoje sua assessora imediata no Planalto. Dedurada por José Olavo Leite Ribeiro - mantinha com ela três contatos semanais.

Depois de vários ataques, foi presa armada, em um bar da Rua Augusta, juntamente com Antônio de Pádua Perosa; depois, entregou à polícia seu amigo Natael Custódio Barbosa. 

Enquanto isso, Carlos Araújo teve um romance tórrido com a atriz Bete Mendes, da TV Globo. 
Dilma saiu do presídio em 1973 e foi para Porto Alegre, reatar com o Carlos infiel.
Hoje, Carlos Araújo mora sozinho com dois vira-latas (Amarelo e Negrão), numa casinha às margens da lagoa do Guaíba, em Porto Alegre. Ele tem enfisema pulmonar e está com 71 anos. 
Diz que é feliz, mesmo com a ex-esposa como Ministra e candidata do vivo e sagaz apedeuta fronteiriço à Presidência. 

Eis aí uma "síntese / sintética / resumida" da vida da Dilma Roussef que está sendo apresentada pelo Lula como a pessoa ideal para governar este país.
Em se tratando deste povo brasileiro (batuque, bola, bolsa-família e bunda), tudo pode se esperar, infelizmente. 

NÃO BASTA SIMPLESMENTE NÃO VOTAR NELA!!

É PRECISO QUE VOCÊ DIVULGUE QUEM ELA É, PARA QUE NENHUM DE TEUS CONHECIDOS DÊ UM ÚNICO VOTO A ESTA CANDITADA A PRESIDÊNCIA DE NOSSO QUERIDO BRASIL. 



Fonte: Desconhecida.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Indenização da Dilma, uma história muito mal contada

Texto de Gravatai Merengue, do blog Imprensa Marrom

INDENIZAÇÃO DE DILMA: UMA HISTÓRIA MUITO MAL CONTADA

Dilma Rousseff pediu indenização ao Governo Federal por ter sido presa e torturada na época do Regime Militar. Sua pretensão foi atendida e ela já tem esse direito. Não se trata de boato ou invenção. Basta acessar este endereço e digitar “DILMA VANA ROUSSEFF”, mais nada. Façam isso.
Viram? Conferiram? Tá tudo certo, né? Então Sigamos. A parte mais ou menos curiosa é a data de propositura do processo: Dilma deixou para fazer isso APENAS DEPOIS DA ELEIÇÃO DE LULA, em dezembro de 2002, tendo tudo tramitado já com o PT no governo. Só o PT, portanto, teve acesso ao que efetivamente ocorreu.
Mas por que isso seria estranho? Pois é…
A Folha de São Paulo vem tentando há meses ter acesso aos autos referentes ao período de prisão e atuação de Dilma Rousseff durante a ditadura, mas o STM NÃO AUTORIZOU O ACESSO, embora tais documentos não tenham natureza sigilosa. Isso mesmo: não são sigilosos, privativos ou íntimos (o próprio STM, aliás, até pouco tempo atrás publicava em seu site “julgamentos históricos” – retirou depois que a Folha divulgou essa contradição).
Então temos o seguinte (tudo são fatos):
a) Dilma pede indenização milionária APENAS DEPOIS que Lula já ganhou as eleições, para que o processo tramite exclusivamente sob guarida da gestão petista;
b) O Supremo Tribunal Militar estranha e atipicamente esconde os autos de seu processo, mesmo não se tratando de sigilo judicial (muito ao contrário: é personagem da vida pública brasileira);
c) Um jornal pede acesso aos autos e, mesmo assim, o STM não concede vista aos documentos, alegando razões “políticas” (???);
d) O pedido de indenização vai para a chancela do Presidente da República em fevereiro deste ano (eleitoral), mas continua parado até outubro. Sobra tempo para defender sua candidata em comícios e atividades eleitorais em horário de expediente, mas não há um espacinho na agenda para mísera assinatura? Por quê?
Se tudo é normal e perfeitamente legal (notaram que não questionei o DIREITO À INDENIZAÇÃO?), por que essa história está tão estranha e mal contada? Por que o atraso? Por que vetar acesso aos autos? Por que o processo só tramitou depois que o PT esteve no poder? A indenização só sai depois das eleições?
Isso não é pauta pra imprensa? E depois ainda chamam de PIG…

Fonte: http://voudeserra45.wordpress.com

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Antes de votar compare: LULA x FHC

Para você votar de forma consciente, pesquise e compare os governos de FHC (PSDB) e LULA (PT), abaixo apresento informações em gráficos mostrando os avanços consquistados por ambos os governos.

Resumo visual das estatísticas (detalhes e links para as fontes de dados seguem abaixo):
Arquivo:Resumo visual03.png

Tabela de conteúdo

 [mostrar]


    Estatísticas de Nível de Vida

    Dados são informados até o ano mais recente de publicação dos mesmos pelos institutos responsáveis por sua manutenção.
    Quando os anos não fecham com o início e fim dos governos há um hiato na divulgação de estatísticas e o ano mais próximo é utilizado.

    Índice de Desenvolvimento Humano

    O Índice de Desenvolvimento Humano, um dos principais indicadores do nível de vida da população de um país, cresceu muito mais durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula. Isto significa que a qualidade de vida do povo brasileiro melhorou de forma mais acelerada no governo anterior que no governo atual.
    De 1995 a 2000 (FHC) cresceu 0,056 (0,0112 ao ano), em uma variação percentual de 7,62% (1,48% ao ano)
    De 2000 a 2007 (Lula) cresceu 0,023 (0,0033 ao ano), em uma variação percentual de 2,91% (0,41% ao ano)
    • Série de dados históricos é fornecida pela ONU com periodicidade de cinco anos (de 1980 a 2005) e anual (de 2005 a 2007)
    • Consideramos 1995 a 2000 (5 anos) o período FHC e 2000 a 2007 (7 anos) o período Lula
    • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pela ONU, dois anos de governo FHC (2001 e 2002) são contabilizados dentro do período Lula
    • O IDH médio mundial para cada ano é calculado considerando apenas os países com dados divulgados naquele ano
    • Crescimento brasileiro é superior ao crescimento médio mundial nos períodos de 1995 a 2000 (todo período FHC) e de 2006 a 2007 (um dos sete anos do período Lula)

    Acesso à Rede de água

    O percentual de domicílios com acesso à rede de água potável encanada, condição praticamente básica à dignidade humana nos dias atuais, cresceu de forma muito mais rápida durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.
    De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 6,9% (0,77% ao ano), em uma variação percentual de 9,2% (0,98% ao ano)
    De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 3,4% (0,49% ao ano), em uma variação percentual de 4,15% (0,58% ao ano)
    • Série de dados históricos é fornecida pelo IBGE com periodicidade anual (de 1981 a 2009), exceto para os anos 1982, 1991, 1994 e 2000
    • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2009 (7 anos) o período Lula
    • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IBGE, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

    Acesso à Rede de esgoto

    A quantidade de domicílios com acesso à rede de escoamento de esgoto, critério essencial para a qualidade de vida da população, cresceu de forma mais rápida durante o governo Lula que durante o governo Fernando Henrique.
    De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 7,4% (0,82% ao ano), em uma variação percentual de 18,97% (1,95% ao ano)
    De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 6,9% (0,99% ao ano), em uma variação percentual de 14,87% (2,00% ao ano)
    • Série de dados históricos é fornecida pelo IBGE com periodicidade anual (de 1992 a 2009), exceto para os anos 1994 e 2000
    • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2009 (7 anos) o período Lula
    • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IBGE, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

    Acesso à Energia elétrica

    O percentual de domicílios com acesso à rede elétrica, outro critério essencial para a obtenção de um bom nível de qualidade de vida, cresceu muito mais rápido durante o governo anterior que no governo atual.
    De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 6,6% (0,73% ao ano), em uma variação percentual de 7,33% (0,79% ao ano)
    De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 2,5% (0,36% ao ano), em uma variação percentual de 2,59% (0,37% ao ano)
    • Série de dados históricos é fornecida pelo IBGE com periodicidade anual (de 1981 a 2009), exceto para os anos 1982, 1991, 1994 e 2000
    • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2009 (7 anos) o período Lula
    • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IBGE, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

    Porcentagem de Domicílios com geladeira

    O refrigerador tornou-se item essencial para a família. Mesmo assim, ainda existem domicílios que não possuem este eletrodoméstico. A proporção de domicílios com geladeira cresceu muito mais rápido durante o governo Fernando Henrique que no governo posterior.
    De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 14,8% (1,64% ao ano), em uma variação percentual de 20,61% (2,10% ao ano)
    De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 7,3% (1,04% ao ano), em uma variação percentual de 8,43% (1,16% ao ano)
    • Série de dados históricos é fornecida pelo IBGE com periodicidade anual (de 1981 a 2009), exceto para os anos 1982, 1991, 1994 e 2000
    • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2009 (7 anos) o período Lula
    • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IBGE, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

    Porcentagem de Domicílios com televisão

    Aparelho televisor, mesmo não sendo essencial à sobrevivência, é de grande importância para o tempo de lazer da população, influenciando assim a qualidade de vida. Acesso à televisão cresceu mais rápido no governo anterior que no governo atual, apesar da às vezes dramática diminuição nos preços.
    De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 14,1% (1,57% ao ano), em uma variação percentual de 18,60% (1,91% ao ano)
    De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 6,1% (0,87% ao ano), em uma variação percentual de 6,79% (0,94% ao ano)
    • Preços de TVs despencaram no governo Lula
    • Série de dados históricos é fornecida pelo IBGE com periodicidade anual (de 1988 a 2009), exceto para os anos 1991, 1994 e 2000
    • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2009 (7 anos) o período Lula
    • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IBGE, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

    Porcentagem de Domicílios com telefone

    O telefone tornou-se um item essencial à qualidade de vida do cidadão. Antes considerado um bem de difícil acesso, após a privatização do setor sua disponibilidade cresceu vertiginosamente. A tabela abaixo resume os dados de crescimento no acesso a linhas telefônicas nos últimos governos.
    De 1993 a 2002 (FHC) cresceu 41,8% (4,64% ao ano), em uma variação percentual de 211,11% (13,44% ao ano)
    De 2002 a 2009 (Lula) cresceu 23,3% (3,33% ao ano), em uma variação percentual de 37,82% (4,69% ao ano)
    • Série de dados históricos é fornecida pelo IBGE com periodicidade anual (de 1992 a 2009), exceto para os anos 1994 e 2000
    • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2009 (7 anos) o período Lula
    • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IBGE, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

    Mortalidade infantil

    A alta mortalidade infantil era um dos problemas mais trágicos do Brasil. Felizmente, a estabilidade e o desenvolvimento têm permitido uma queda progressiva no número de crianças que morrem antes de completar um ano de idade. A queda neste número foi, no entanto, mais pronunciada durante o governo Fernando Henrique que durante o governo Lula.
    De 1997 a 2002 (FHC) caiu 7 pontos (1,4 ponto ao ano), em uma variação percentual de -21,94% (-4,83% ao ano)
    De 2002 a 2006 (Lula) caiu 4,2 pontos (1,05 ponto ao ano), em uma variação percentual de -16,87% (-4,51% ao ano)
    • Série de dados históricos é fornecida pelo DataSUS com periodicidade anual (de 1997 a 2006)
    • Consideramos 1997 a 2002 (5 anos) o período FHC e 2002 a 2006 (4 anos) o período Lula

    Taxa de pobreza

    A taxa de extrema pobreza indica, segundo o IPEA, o 'percentual de pessoas na população total com renda domiciliar per capita inferior à linha de extrema pobreza (ou indigência, ou miséria). A linha de extrema pobreza aqui considerada é uma estimativa do valor de uma cesta de alimentos com o mínimo de calorias necessárias para suprir adequadamente uma pessoa.' Já a taxa de pobreza indica, também segundo o IPEA, o ' Percentual de pessoas na população total com renda domiciliar per capita inferior à linha de pobreza. A linha de pobreza aqui considerada é o dobro da linha de extrema pobreza.'
    De 1993 a 2002 (FHC) a taxa de extrema pobreza caiu 6,28% (0,70% ao ano), em uma variação percentual de -30,98% (-4,04% ao ano)
    De 2002 a 2009 (Lula) a taxa de extrema pobreza caiu 6,71% (0,96% ao ano), em uma variação percentual de -47,96% (-8,91% ao ano)
    De 1993 a 2002 (FHC) a taxa de pobreza caiu 8,58% (0,95% ao ano), em uma variação percentual de -19,96% (-2,44% ao ano)
    De 2002 a 2009 (Lula) a taxa de pobreza caiu 12,98% (1,85% ao ano), em uma variação percentual de -37,73% (-6,54% ao ano)
    • Série de dados históricos é fornecida pelo IPEA com periodicidade anual (de 1981 a 2009), exceto para os anos 1991, 1994 e 2000
    • Consideramos 1993 a 2002 (9 anos) o período FHC e 2002 a 2009 (7 anos) o período Lula
    • Devido à esparsidade dos dados fornecidos pelo IBGE, um ano de governo Itamar Franco (1993) é contabilizado dentro do período FHC

    Estatísticas de Acesso à Educação


    Dados são informados até o ano mais recente de publicação dos mesmos pelos institutos responsáveis por sua manutenção.
    Quando os anos não fecham com o início e fim dos governos há um hiato na divulgação de estatísticas e o ano mais próximo é utilizado.
    Se alguém tiver dados mais recentes, de fontes confiáveis, por favor me envie.

    Evasão escolar

    Evasão escolar é algo extremamente preocupante em qualquer sociedade, principalmente na idade normalmente associada ao ensino secundário - que pode fazer uma diferença crucial na vida de uma pessoa. Enquanto o número de crianças de idade entre 15 e 17 anos que não frequentavam a escola caiu dramaticamente durante o governo Fernando Henrique, este número permaneceu preocupantemente estável durante o governo Lula.
    De 1994 a 2002 (FHC) variou -51,44% ou -8,63% ao ano
    De 2002 a 2007 (Lula) variou -4,32% ou -0,88% ao ano

    Acesso à universidade

    Acesso à universidade é uma medida clara do desenvolvimento da educação em um país. Segundo o censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira fornece dados a respeito.
    De 1995 a 2002 (FHC) o número de matrículas em instituições federais cresceu 44,65% ou 5,42% ao ano
    De 2002 a 2008 (Lula) o número de matrículas em instituições federais cresceu 20,97% ou 3,22% ao ano
    De 1994 a 2002 (FHC) o número total de matrículas no ensino superior cresceu 109,50% ou 9,69% ao ano
    De 2002 a 2008 (Lula) o número total de matrículas no ensino superior cresceu 45,98% ou 6,51% ao ano

    Índice de analfabetismo

    O índice de analfabetismo indica o percentual da população total, acima de 15 anos de idade, que não sabe ler nem escrever um bilhete simples.
    De 1995 a 2002 (FHC) caiu 27,77%% ou 3,99% ao ano
    De 2002 a 2007 (Lula) caiu 15,60% ou 3,33%% ao ano

    Universidades Federais

    Artigo Principal: Universidades Federais
    Duas universidades federais foram criadas durante o governo Fernando Henrique, e três foram criadas durante o governo Lula. Mais detalhes no artigo Universidades Federais

    Estatísticas de Desenvolvimento Econômico

    Dados são informados até o ano mais recente de publicação dos mesmos pelos institutos responsáveis por sua manutenção.
    Quando os anos não fecham com o início e fim dos governos há um hiato na divulgação de estatísticas e o ano mais próximo é utilizado.
    Se alguém tiver dados mais recentes, de fontes confiáveis, por favor me envie.

    Salário mínimo

    De 1994 a 2002 (FHC) o salário mínimo cresceu 185,71% ou 14,02% ao ano
    De 2002 a 2010 (Lula) o salário mínimo cresceu 155,00% ou 12,41% ao ano
    De 1994 a 2002 (FHC) o mínimo cresceu, em valores deflacionados, 33,24% ou 3,65% ao ano
    De 2002 a 2010 (Lula) o mínimo cresceu, em valores deflacionados, 72,62% ou 7,06% ao ano

    Carga tributária

    Carga média de 1994 a 2002 (FHC) de 30,07%, carga tributária em 2002 de 32,35%
    Carga média de 2002 a 2007 (Lula) de 33,47%, carga tributária em 2007 de 34,70%

    Taxa de crescimento econômico:

    Crescimento mundial durante governo FHC: 24,27% ou 2,75% ao ano
    Crescimento mundial durante governo Lula: 74,46% ou 8,27% ao ano
    Crescimento do Brasil no governo FHC: 19,74% ou 2,28% ao ano ou 82,77% da média mundial
    Crescimento do Brasil no governo Lula: 27,66% ou 3,55% ao ano ou 42,91% da média mundial
    • Durante o governo Lula, o Brasil cresceu muito menos que o resto do mundo
    • Durante o governo FHC, o Brasil cresceu apenas um pouco abaixo da taxa média do resto do mundo

    Crescimento no governo Collor/Itamar: 6,75% ou 1,31% ao ano
    Evolução no governo FHC em relação à média anterior: 73,33%
    Evolução no governo Lula em relação à média anterior: 55,88%
    • Mesmo havendo maior crescimento absoluto no governo Lula, a TAXA anual média de crescimento da economia CRESCEU muito mais no governo FHC que no governo Lula

    Taxa de crescimento econômico - Paridade de poder de compra

    O conceito de Paridade de Poder de Compra é baseado na comparação do valor de moedas de diferentes países através do preço, no país, de uma cesta de produtos pré-definida. Para fins de comparação de taxas de crescimento econômico entre diferentes países, a utilização de valores ajustados desta forma pode oferecer números mais próximos da realidade do poder aquisitivo de cada população. É importante notar, no entanto, que a limitação na seleção da cesta de consumo, assim como diferenças na qualidade dos produtos sendo medidos, pode gerar inconsistências no fator de ajuste dos valores, levando a inconsistências nas comparações.
    Crescimento, em PPP, do Brasil como proporção do crescimento mundial durante o governo FHC: 78,45%
    Crescimento, em PPP, do Brasil como proporção do crescimento mundial durante o governo Lula: 98,68%

    Nível de desemprego:

    Final do governo FHC (dez/2002): 6,17%
    Final do governo Lula (set/2010): 6,9%
    • Há uma descontinuidade nos dados, o que impede uma comparação direta
    • A principal mudança é a alteração da idade mínima de 15 para 10 anos
    • Definição anterior de desocupado: População Desocupada - aquelas pessoas que não tinham trababalho, num determinado período de referência, mas estavam dispostas a trabalhar, e que, para isso, tomaram alguma providência efetiva (consultando pessoas, jornais, etc.)
    • Definição atual de desocupado: São classificadas como desocupadas na semana de referência as pessoas sem trabalho na semana de referência, mas que estavam disponíveis para assumir um trabalho nessa semana e que tomaram alguma providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias, sem terem tido qualquer trabalho ou após terem saído do último trabalho que tiveram nesse período.

    Inflação ao consumidor

    Inflação acumulada de 1990 a 1994 (Collor/Itamar): 41.941.718,61%
    Inflação acumulada de 1995 a 2002 (FHC): 114,43%, ou 0,00028% do acumulado anterior. Queda de 99,99972% em relação ao governo anterior.
    Inflação acumulada de 2003 a 2010 (Lula): 47,72%, ou 41,71% do acumulado anterior. Queda de 58,29% em relação ao governo anterior.
    • Queda na inflação acumulada foi muito maior no governo FHC que no governo Lula
    • Fernando Henrique, como Ministro da Fazenda, implantou o Plano Real, que controlou a hiperinflação
    • Governo FHC consolidou a estabilidade do plano real

    Dívida pública federal

    Dívida pública federal ao final do governo FHC (12/2002): R$ 560.828.810.000,00
    Dívida pública federal ao final do governo Lula (10/2010): R$ 985.808.530.000,00
    • A dívida pública federal líquida ao final do governo Lula é quase o dobro da dívida ao final do governo Fernando Henrique

    Mapa de desempenho dos governos

    O mapa a seguir indica o desempenho relativo dos governos Fernando Henrique Cardoso e Lula em todos os quesitos levantados até o momento pelo Governo Brasil Wiki. Os valores foram normalizados para melhor visualização, através da fórmula:
    math
    Isto significa que a nota máxima - no caso, 10 - é determinada pelo avanço total na área, sendo somados os valores de todos os governos. A nota é, assim, um reflexo da proporção do avanço total em uma determinada área alcançado pelo governo em questão.
    Arquivo:Radar_governo_02.png

    Inconsistências nas Posições Políticas

    Aborto

    • Segundo o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (2010):
      • "Recomendação: Recomenda-se ao Poder Legislativo a adequação do Código Penal para a descriminalização do aborto."
      • Fonte: Texto integral do PDNH3
    • Segundo o Programa Nacional de Direitos Humanos 2 (2002):
      • "Apoiar a alteração dos dispositivos do Código Penal referentes ao estupro, atentado violento ao pudor, posse sexual mediante fraude, atentado ao pudor mediante fraude e o alargamento dos permissivos para a prática do aborto legal (...)"
      • "Considerar o aborto como tema de saúde pública, com a garantia do acesso aos serviços de saúde para os casos previstos em lei."
      • Fonte: Texto integral do PDNH2

    Bolsa Família


    Aliados e Plano Real


    Privatizações

    De acordo com dados oficiais do Ministério do Planejamento, um total de seis empresas foram privatizadas durante o governo Lula:
    • Banco do Estado do Maranhão S.A.
    • BEM-SG
    • BEM-VTV
    • BEM-DTVM
    • Banco do Estado do Ceará S.A.
    • BEC-DTVM

    Além disso, segundo dados oficiais da Agência Nacional de Transportes Terrestres, durante o governo Lula foram firmados acordos de concessão de 3281,4 Km de estradas, efetivamente privatizando esta extensão da rede rodoviária federal. Foram criadas, assim,36 praças de pedágio, com tarifas de até R$ 9,70.

    RodoviaTrechoExtensãoPraças de Pedágio
    BR-116/PR/SCCuritiba – Div. SC/RS412,70 Km5
    BR-376/PR - BR-101/SCCuritiba – Florianópolis382,33 Km5
    BR-116/SP/PRSão Paulo – Curitiba (Régis Bitencourt)401,60 Km6
    BR-381/MG/SPBelo Horizonte – São Paulo (Fernão Dias)562,10 Km8
    BR-393/RJDiv.MG/RJ – Entroncamento com a Via Dutra200,40 Km3
    BR-101/RJPonte Rio-Niterói – Div.RJ/ES320,10 Km5
    BR-153/SPDiv.MG/SP – Div. SP/PR321,60 Km4
    BR – 116/324 BABR – 116 – Feira de Santana554,10 Km
    BR – 324 – Salvador – Feira113,20 Km
    BR – 526 / BR – 324 / BA 5289,30 Km
    BA – 528 / BA – 526 / Aratu4,00 Km


    Fonte: http://pt-br.governobrasil.wikia.com/wiki/Governo_Brasil_Wiki?t=Governo+Brasil+Wiki